17 de nov. de 2012

Mães e Filhos




Teus filhos não são teus filhos
São filhos e filhas da vida, anelando por si própria
Vem através de ti, mas não de ti E embora estejam contigo, a ti não pertencem.
Podes dar-lhes amor mas não teus pensamentos,Pois que eles tem seus pensamentos próprios.
Podes abrigar seus corpos, mas não suas almas Pois que suas almas residem na casa do amanhã, Que não podes visitar se quer em sonhos. Podes esforçar-te por te parecer com eles, mas não procureis fazei-los semelhante a ti, Pois a vida não recua, não se retarda no ontem.
Tú és o arco do qual teus filhos, como flechas vivas, são disparados... Que a tua inclinação na mão do Arqueiro seja para alegria.
Kalil Gibran





16 de out. de 2012





DICA DE LEITURA

- Papai e Mamãe Viraram Amigos, de Maeve Vida

A proposta da Coleção Vencendo Desafios é lembrar às crianças e aos adultos que com elas convivem a possibilidade de vencer os diversos testes que a vida nos apresenta por meio da única constante existente no Universo: o Amor.

O primeiro livro da Coleção - Papai e Mamãe viraram Amigos - traz um dos temas mais presentes em nossa sociedade, que, apesar de comum, representa um grande desafio para as crianças: a separação dos seus pais.

Onde encontrar: https://omnisciencia.websiteseguro.com/Livros/Papai-e-Mamae-Viraram-Amigos_Leka

5 de out. de 2012

Viver ou juntar dinheiro?


"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. 
Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"
(Max Gehringer) 


Profissão Mãe




ocupação:.

Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas

o que faz exatamente?

Desenvolve um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), 
em laboratório e no campo experimental (dentro e fora de casa). 
É responsável por uma equipe (família), 
e tem possibilidades de receber projetos (filhos e filhas). 
Trabalha em regime de dedicação exclusiva 
e o grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24)

Maternidade... que carreira gloriosa!

(extraído do texto de Marcelo Dias)

Pais também aprendem com os filhos

por Roberto Shinyashiki




"Quando você quiser dizer alguma coisa a sua filha, pergunte a si mesmo se ela está aberta para ouvir, se aquele é o melhor momento para conversar e, principalmente, se ela não tem uma proposta melhor que a sua"

Os filhos são mestres que a Existência nos envia para que tenhamos novas oportunidades de aprendizado e renovação.

O verdadeiro crescimento se dá quando pais e filhos estão abertos para o aprendizado, quando quem ensina sabe que, em sua tarefa, existe sempre a grande oportunidade da descoberta.

Não existe mais espaço para os donos da verdade!

Quantos pais destroem o relacionamento com os filhos por querer impor suas idéias o tempo todo e não consideram até que ponto essas idéias fazem sentido para eles?

Quando você quiser dizer alguma coisa a sua filha, pergunte a si mesmo se ela está aberta para ouvir, se aquele é o melhor momento para conversar e, principalmente, se ela não tem uma proposta melhor que a sua.
Apenas a abertura para o aprendizado e a postura de procurar a integração poderão criar um ambiente favorável em que as palavras dos pais serão ouvidas pelos filhos com o coração.
Conta uma história árabe que dois discípulos faziam suas preces, um deles numa ilha e o outro na margem de um rio. Este começou a ficar incomodado porque, ouvindo a oração do colega, percebeu que ele não estava pronunciando corretamente as palavras. Pegou então um barco e atravessou o rio. Quando chegou à ilha, disse:

As palavras certas da oração são Allá’u Alkabar, que significam “Deus é grande”. Como você está rezando não tem sentido. E, se continuar a pronunciar as palavras de modo errado, nunca conseguirá nada.

O outro agradeceu. Entrando em seu barco, o homem que trouxe o ensinamento começou a remar de volta, com o coração alegre pela boa ação que fizera. De repente, ouviu um chamado:

Ei, por favor, você pode me ensinar de novo as palavras corretas? Eu esqueci!

Ele olhou para trás e viu o outro discípulo caminhando sobre as águas, vindo em sua direção...

Quem ensinou a quem?

Muitas vezes nossa arrogância provoca a ilusão de que já sabemos tudo, atitude que nos faz perder a oportunidade de aprender algo importante para nossa vida.

20 de ago. de 2011

Meu filho, você não merece nada



Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada.
Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque

despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade. É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande. Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.


(Eliane Brum - jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. Atualmente é colunista da Revista Época e do site Vida Breve www.vidabreve.com)


14 de jun. de 2011

Carta aos Professores







"Caro professor, seus alunos terão de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhes que, para cada vilão há um herói, que para cada egoísta, há também um líder dedicado, ensine-lhes, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhes que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-os a perder, mas também a saberem gozar da vitória, afaste-os da inveja e dê-lhes a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-os maravilharem-se com os livros, mas deixe-os também perderem-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales. Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhes que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-os a acreditarem em si, mesmo se sozinho contra todos. Ensine-os a serem gentis com os gentis e duros com os duros, ensine-os a nunca entrarem no comboio simplesmente porque os outros também entraram. Ensine-os a ouvirem todos, mas, na hora da verdade, a decidirem sozinhos, ensine-os a rirem quando estiverem tristes e explique-lhes que, por vezes, os homens também choram. Ensine-os a ignorarem as multidões que reclamam sangue e a lutarem sós contra todos, se eles acharem que tem razão. Trate-os bem, mas não os mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-os terem a coragem de serem impacientes e a paciência de serem corajosos. Transmita-lhes uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim eles poderão ter fé nos homens. Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor."





Abraham Lincoln, 1830 

29 de mai. de 2011

Definição de Filho por José Saramago

Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem.




Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo.





(colaboração Werter Astolfi - http://www.terceiraidadeconectada.blogspot.com/)

25 de mai. de 2011

MEIAS SACI

O mistério das meias de um só pé!
Há de haver um mundo dos pés de meias perdidas...
E parece que em toda casa é igual... Na sua é assim também?
Achei muito perspicaz a observação da Renata, minha amiga, a respeito das meias dos filhos dela, que somem (sempre 1 pé só), virando uma meia Saci.... por que será que isso acontece, não?
Com as meias dos meus filhos também acontecia isso. Deve ser algum fenômeno transcendental, chego a pensar...
Se alguém souber explicar, por favor, explique.
Vai tirar um monte de mães dessa angústia.

(Blog da Renata http://maedetreseagora.blogspot.com/)


8 de mai. de 2011

Frase de mãe

vim publicar minha frase sobre mãe e descubro que não existe essa frase, mãe.
nada que eu escreva aqui pode definir ou alcançar o amor maior que nos une há vidas.
só me cabe agradecer a tudo o que fez por mim, da gestação ao sermão, do leite ao deleite de estar aqui e ser sua filha.
você, mulher do meu amor.

Talita Castro

Dar um tempo Dar um tempo







Sunday
May 08th
Home Link Rápido Comportamento Dar um tempo
Dar um tempo


DEIXAR AS CRIANÇAS POR UNS DIAS É ESSENCIAL PARA A SAÚDE DE QUALQUER MÃE
Por Joy Antabi Para revista Pais& Filhos
Sabe aqueles dias em que a gente tem vontade de dar uma de louca e fugir de casa, de sumir sem dar explicação e voltar alguns dias depois? De não ter de levar e buscar filhos em festas no mesmo dia com horários diferentes e sempre ter de comprar alguma coisa em algum lugar, pois SEMPRE falta algo em casa? Aqueles dias em que a gente quer sair de casa pela manhã e só voltar quando todos estiverem dormindo?Pois então, esse dia chegou para mim! Estou nas nuvens! Aproveitei o Dia das Mães e me comprei de presente, pela Internet, uma viagem de uma semana com o cartão de crédito do meu marido!Nem preciso dizer que ele chegou em casa e quase teve um treco quando eu contei! Primeiro achou que era piada, só quando eu mostrei o comprovante impresso é que ficha caiu! Nos dois primeiros minutos, confesso que fiquei com medo. Mas nada que um uísque, uma boa conversa e algumas lágrimas DE VERDADE não resolvessem e mostrassem que eu realmente precisava desse tempo!Quatro meses depois, chegou a hora. Já fiz as minhas malas e, em poucos dias, embarco para Miami com sete amigas, sendo três delas mães de múltiplos! Não foi fácil convencer alguns dos maridos, mas conseguimos! Sim, milagres acontecem.IMAGINEM PODER ACORDAR A HORA QUE QUISER E PASSAR O RESTO DO DIA TOMANDO SOL NA PRAIA! FOFOCAR ATÉ DE MADRUGADA COM AS AMIGAS NO QUARTO DO HOTEL! ESQUECER POR ALGUNS SEGUNDOS QUE TENHO QUATRO PESTINHAS E UM MARIDO EM CASA DE PLANTÃO! NÃO QUE EU NÃO AME DEMAIS TODOS ELES – AO CONTRÁRIO, EU OS AMO MAIS DO QUE TUDO NESTA VIDA –, MAS VAI SER MUITO BOM PODER TER UM TEMPO PARA MIM COMO MULHER, COMO AMIGA E DEIXAR A MÃE, ESPOSA, MOTORISTA, COZINHEIRA, DONA DE CASA, NUTRICIONISTA E PSICÓLOGA!Caso você não seja tão corajosa como eu, recomendo que passe um dia na praia com uma amiga ou faça um passeio diferente sozinha, daqueles que duram o dia todo ou, então, um almoço que vire happy hour com sua turma! Opções não faltam! Aposto que os pais estão me xingando, mas quando as mães voltarem do dia de fuga relaxadas, renovadas e felizes, eles vão me agradecer. Eu garanto!Ao longo destes oito anos sendo mãe aprendi muitas coisas importantes, e a principal delas é que, se a gente não quiser ficar louca, tem de dar uma de louca de vez em quando!





MaJoy Antabi





7 de mai. de 2011

Mãe só rima com mãe

Mãe não entende se você não come tudo que está no prato. Mãe não aceita desculpas do tipo 'Se os outros podem, por que eu não posso?'. Mãe responde: 'Os outros não são meus filhos'. ***** Mãe adora ouvir o barulho da fechadura quando o filho chega. Mãe tem cheiro de banho, tem cheiro de bolo, tem cheiro de casa limpa. *****

Mãe fica assustada quando vê o caso daquela modelo que morreu de anorexia: 'Eu já falei pra você comer tudo!'
Mãe fica assustada quando lê notícia de assalto.
Mãe fica assustada quando lê notícia de acidente.
Mãe fica assustada quando lê notícia de briga.
Mãe fica assustada quando lê notícia.
Mãe fica assustada. *****

Mãe não está nem aí para o que os outros pensam.
Mãe foge com o filho para o Egito, montada num burrico.
Mãe tem sonho. Mãe tem pressentimento. Mãe tem sexto sentido e sétimo, oitavo, nono, décimo.
Mãe não faz sentido (para quem não é mãe). *****

Mãe chora ao pé da cruz. Mãe chora em rebelião. Mãe chora se o filho é messias ou bandido.. Mãe acredita. Mãe não pode ser testemunha no tribunal.

Mãe é c afé com leite. Café com leite, pão com manteiga, biscoito, bolacha de água e sal, banana cozida. E ainda faz você levar um pedaço de bolo pra casa. *****

Mãe só tem uma, mas é tudo igual. Mãe espera o telefone tocar. Mãe espera a campainha tocar. Mãe espera o resultado do vestibular. Mãe espera o carteiro. Mãe moderna espera e-mail. Mas espera. Mãe sempre espera. *****

Mãe ama. Ama incondicionalmente! Assim, verbo intransitivo, como queria Mário de Andrade. Porque, se é mãe, já se sabe o que ela ama. A culpa é da mãe, dizem os freudianos superficiais. Os verdadeiros freudianos sabem que, sem mãe, nada feito. *****

Uma amiga costuma dizer: 'Pai é palhaço, mãe é de aço'. A frase é interessante, porque o aço é uma liga de ferro e carbono. Ferro é o símbolo da força; carbono é o elemento presente em todos os organismos vivos. A mãe constitui a liga entre a fragilidade e a força do indivíduo. Não há algo mais vulnerável e mais sólido que a maternidade. Mãe é de aço. *****

A esta altura, você deve estar perguntando: 'Mas por que esse cara está falando tanto de mãe?' A verdade é que eu não sei. Talvez seja porque a palavra mãe não tenha equivalente. Já notaram? Mãe só rima com mãe.

( sem autoria conhecida ) Bjs a todas as mães.... LINDO!


"Mãe é a junção de todos os presentes de Deus para nós em apenas um ser. É a pessoa que nos traz aconchego e proteção com um simples abraço. O problema é que não podemos tê-la para sempre, e a falta que ela nos faz é bastante dolorosa.


Mariana Karen

6 de mai. de 2011

Frases sôbre minha mãe




"Mãe também não vem com manual, mas eu amo muito a minha. Ela é e sempre será muito especial para mim. Mãe, feliz Dia das Mães"!




Rafael Ribeiro de Castro

Frases sôbre minha mãe

"Minha mãe é única, intransferível, impermeável, impagável! Ela me surpreende sempre. Quando penso que já nos conhecemos bem, que já conheço todo o seu repertório, lá vem ela com uma sacada, uma idéia brilhante que ninguém ainda havia pensado.

Mãe, agradeço a Deus por poder passar mais um "Dia das Mães" ao seu lado e agradeço por todo aprendizado, cuidados e carinho que tenho recebido de você. Eu te amo!"

Mayara de Castro

4 de mai. de 2011

Frase de Mãe








OLÁ. AMIGO, AMIGA




ESCREVA UMA FRASE SÔBRE O QUE REPRESENTA A SUA MÃE PRÁ VOCÊ.




Você autoriza postar a sua frase neste Blog?

Então CLIQUE em "COMENTÁRIOS", escreva a sua frase e em seguida EU AUTORIZO A SUA PUBLICAÇÃO.





Você não vai ganhar 2 passagens para algum lugar turístico, nem um carro zero quilometro, vai apenas ver a sua frase publicada aqui e a satisfação de que outras pessoas leiam a sua frase, inspirada naquela que lhe deu a vida!








Obrigada por compartilhar!

1 de mai. de 2011

Falta amor no coração




Fiquei muito triste com um fato que chegou ao meu conhecimento e gostaria de dividir aqui com você.


Perguntei à uma amiga como estava passando a irmã dela que havia sido operada com diagnóstico de câncer e eu sabia que o estado dela era bem grave.


A amiga então respondeu:


"A operação correu tudo bem, mas o estado dela ainda é delicado. A única coisa, é que ela está triste porque as duas filhas dela ainda não foram visitá-la no hospital. Dizem que não tem tempo."


Fiquei estarrecida! Uma mãe está à beira da morte e as filhas não arranjam tempo para ir ver a mãe, no momento em que ela mais precisa das filhas? Por pior que essa mãe tenha sido (e não foi, segundo a sua irmã) ela não merece essa atitude de desdém, de desamor.


Até os animais demonstram o carinho por suas mães e, na minha opinião, é inadmissível esse tipo de comportamento.


Sem querer julgar ninguém, só me resta vibrar para que o amor toque o coração dessas filhas e que elas possam retribuir, enquanto é tempo, o amor e cuidados que receberam da mãe.







mãe desnecessária


A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase e ela sempre me soou estranha. Até agora. Agora que minha filha adolescente, aos quase 18 anos, começa a dar vôos-solo. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos.Uma batalha hercúlea, confesso.Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária. Antes que alguma mãe apressada venha me acusar de desamor, preciso explicar o que significa isso. Ser 'desnecessária' é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda e um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis. Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser 'desnecessários', nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.

Márcia Neder

22 de abr. de 2011

O TAMANHO DO PROBLEMA



São muitas, irrepetíveis, inexplicáveis, inevitáveis e sombrias as motivações do covarde assassino de crianças de Realengo, no Rio de Janeiro. Seu funesto testamento, feito em cartas e vídeo, cita, porém, um fenômeno que, se não produz automàticamente assassinos e desajustados sociais, atormenta diàriamente milhões de crianças - o "bullying", termo em inglês popularizado no Brasil. Sob seu amplo significado abriga-se todo tipo de tortura física e psicológica de que são vítimas as crianças que têm como algozes seus próprios colegas. Numa série de vídeos que Wellington Menezes de Oliveira gravou enquanto planejava o ataque, ele disse que ia matar para expiar as humilhações que sofrera no colégio. O caso reforça, porém, a ideia de que o bullying não pode continuar a ser negligenciado pelas escolas brasileiras nem pelos pais.

O bullying é executado pelos pares, ou seja, pelo grupo ao qual a criança ou o adolescente precisa pertencer e no qual deve se sentir um igual como parte do processo saudável de amadurecimento psicológico e de preparo para a vida adulta. Sentir-se preterido nesse momento crucial da vida é um castigo cujas marcas podem ser mitigadas, mas nunca serão esquecidas. Por essa razão - e, principalmente, por ser um problema que pode ser prevenido, atenuado e até evitado pelas escolas o o bullying merece uma atenção especial de diretores, professores, familiares e de toda a comunidade escolar.

(Revista Veja - 20/04/2011 - Renata Betti e Roberta de Abreu Lima)

16 de abr. de 2011

O meu filho passou de ano... O meu filho reprovou...


O meu filho passou nos exames, é um aluno nota 10! O meu filho reprovou, o professor é um incompetente!”


Estas são atitudes típicas dos pais: endossar a responsabilidade do fracasso escolar à escola, aos professores e aos programas, ou massacrar o filho-aluno pela sua negligência ou desinteresse, é uma maneira fácil de arranjar desculpas e fechar os olhos a outras realidades. Atribuir toda a culpa aos pais também seria injusto. Devem dividir-se as responsabilidades no insucesso e nos méritos em caso de êxito.

Causas de reprovação

O ritmo enlouquecido em que vivem algumas famílias, chega para explicar o insucesso escolar de muitos filhos. “As crianças recuperam segunda-feira no colégio!”. Se se quiser que as crianças trabalhem na escola, têm que estar descansadas: as horas do sono antes da meia-noite são muito importantes. Como é que as crianças que ficam horas frente à televisão vão dar atenção aos problemas , às equações ou a conjugação dos verbos? Que criança diariamente confrontada com cenas de violência, de sangue, de assaltos e roubos, pode interessar-se pela poesia, pela música, pela pintura, pela cultura?!


A estabilidade familiar

O ritmo de vida cada vez mais agitado e trepidante dos pais, pode destruir o frágil equilíbrio nervoso das crianças e comprometer o seu futuro escolar. Isto é, sem dúvida, uma das causas do crescente fracasso na escola. Mas para além destas, existem outras causas mais profundas e perigosas, como a instabilidade familiar e a insegurança da criança. Viver em segurança, numa atmosfera serena, é algo capital, tanto para as crianças, como para os adolescentes. Isto supõe viver numa família estável e coerente.


Se os pais brigam e se separam, o equilíbrio da criança fica comprometido. Surge também um sentimento de culpa: “a culpa é minha”. Por fim, os pais ficam assustados com o baixo rendimento escolar dos filhos. Mas a estabilidade do lar não é a única condição. A criança e o adolescente devem ser valorizados. Ser valorizado significa, antes de mais, ser aceito, tal como um filho é, com suas qualidades e defeitos. Se bem que seja importante valorizar a criança, não convém protegê-la em excesso. Não se deve fazer por ela aquilo que pode fazer sozinha. “O menino rei”, a quem se evitam as mínimas dificuldades, a quem se satisfazem todos os desejos e tudo consegue, graças ao poder dos seus pais, não atingirá nunca a autonomia.

É um menino mimado no sentido pleno da palavra. Cresce num mundo dourado, onde todos os problemas são resolvidos, evitando qualquer oportunidade de pensar, onde se removem todos os obstáculos e as oportunidades de crescer, onde nunca se diz “não”, eliminando todas as possibilidades de frustração.


Como se vê, o êxito escolar depende muito do contexto familiar: é preciso mandar à escola crianças com boa saúde física, afetiva e mental, queridas, aceitas, valorizadas e protegidas.

13 de abr. de 2011

Celular do Filho, que conta é essa?!?


DESABAFO DE MÃE:

Você percebe que a tv a cabo e internet não são tão caros assim e nem mais relevante, quando seu filho começa a namorar e a conta do telefone vem R$600 "Pila"! Não sei se fico, se corro ou se fujo!

9 de abr. de 2011

A Mulher Invisível





Às vezes nos tornamos invisíveis, ou melhor dizendo, as coisas que fazemos em casa acabam não tendo relevância alguma para os outros membros da família. É sabido que "a mamãe faz", "a mamãe providencia", "a mamãe sabe onde está" e por aí vai... Às vezes falta o reconhecimento, um pequeno gesto ou uma palavra de alguém da família prá sinalizar que o seu trabalho não está sendo em vão. Agora, quando a indiferença for TOTAL, tire uns dias de férias sòzinha, nem que seja na casa de um parente, para eles notarem a falta que a mamãe faz. Experimente!

6 de abr. de 2011

Saudades da mãe que partiu...



Mariana Karen já havia publicado neste Blog um depoimento emocionado narrando os momentos difíceis que passou quando perdeu sua mãezinha.
Agora ela nos traz um novo relato sôbre a saudade que ainda sente e que vai sentir sempre daquela que representou e representa tudo prá ela: sua mãe!


"Mãe é a junção de todos os presentes de Deus para nós em apenas um ser. É a pessoa que nos traz aconchego e proteção com um simples abraço. O problema é que não podemos tê-la para sempre, e a falta que ela nos faz é bastante dolorosa.
“Um barco, no ancoradouro, está seguro. Mas não é para isso que os barcos são feitos.” William Shedd.
Perder uma mãe não é bom, e muito menos fácil, mas nos faz crescer. A vida não nos permite viver apenas no “ancoradouro”, ela quer que façamos “viagens”, ou melhor, que possamos realmente viver os nossos próprios momentos, independentes.
Há dois anos eu perdi o meu “ancoradouro”, e não posso dizer que foi simples, mas sobrevivi, e continuo sobrevivendo e aceitando que agora preciso viver o meu tempo.
Porém sobreviver não significa não sentir falta, não chorar por uma saudade, só quer dizer que posso viver acima desses problemas.
A saudade surge quando posso perceber que realmente estou vivendo. Este ano, é ano de vestibular, de formatura do ensino médio, e de certa evolução espiritual. E sei que no fundo da saudade eu vejo que ela ficaria muito feliz em me ver tendo esses momentos. Dói não ver a pessoa que me encaminhou para esse sucesso escolar sentada em uma daquelas cadeiras, assistindo a colação de grau, e feliz por mais uma etapa concluída.
Às vezes precisamos de um choque de realidade para percebermos que família é coisa sagrada, e como diz Willian Shakespeare: “ São os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular.”
Geralmente reclamamos quando a mãe é muito protetora, quando a falta tempero na comida, quando ela não pode te dar o presente que você tanto queria ganhar de Natal, ou quando ela simplesmente quer um tempo com você. Mas o mais triste de tudo é saber que tem pessoas que recebem isso diariamente, e não percebem o tesouro que estão deixando para trás. É uma pena saber que só vão ver o valor que ela tem quando levarem um choque de realidade. Lamentável!
Mas enfim, cada um tem o seu tempo certo de viver o que lhe é apresentado, basta saber como lidar com as circunstâncias. Porque afinal de contas Deus não nos dá um fardo maior do que possamos carregar. (1 Co 10:13)
Mãe é um tesouro que precisa de cuidado e atenção. Páre um momento, descubra as manias dela, os melhores momentos de sua adolescência, seu primeiro beijo, e veja que ela pode ser sua melhor amiga.
Aproveite seu tempo no “ancoradouro”, e seja feliz com o que você tem."

Mariana Karen (16 anos)

4 de abr. de 2011

LINDA BARRIGA DA MÃE!

De: Renata Quintella (o barrigão é dela) Blog da Renata: http://maedetreseagora.blogspot.com Linda!!! Muito legal, quando nasce ? Já sabe quem está aí ? bjs Esta embalagem é do maior presente de Deus !!!!! Nasce em agosto Ana! Ainda não sabemos o sexo! Beijão! Que barriga mais linda!!! A fabulosa fábrica de bebês gerando mais uma linda criança! Viva! Nossa Re, você está muito grávida... pensei que estava assim bem no inicio! Linda! Linda Lua Crescente! ... ai que saudades de ficar com barrigão!!!! RÊ,em estado de Graça...bendito seja o fruto do teu ventre! Já desse tamanho? Nossa, está lindaaa!!! Saudades, filha...de quando você estava dentro de mim... embalagem perfeita! presente de Deus!

2 de abr. de 2011

Conversa de Bebês

Pois é, alguém mandou prá mim um vídeo com dois bebês conversando.

Aí eu fiquei me lembrando dos meus gêmeos, Daniel e Rafael, que quando eram bebês também conversavam numa língua só deles. Às vezes eu ia até onde eles estavam brincando, pé ante pé, prá "assistir" as conversinhas deles e ... era uma graça!

E o mais engraçado é que eles se entediam naquela língua de "tatibitati"!
Veja no vídeo, que gracinha os dois conversando...

30 de mar. de 2011

Adoção: por que que é tão difícil?



Sonia e Wilson começaram o processo para conseguir adotar uma criança em 27/03/2009. Foram convidados a participar da ONG Projeto Acolher para reuniões de casais na mesma situação deles. A 1a entrevista foi marcada para dezembro do mesmo ano. Eles foram sabatinados das 13 às 18h00, diante de uma psicóloga e assistente para avaliação das condições financeiras, emocionais e do motivo principal do desejo de adotar uma criança. Foram pedidas fotos detalhadas do apto. deles, da fachada, da área de lazer do prédio, se houvesse, de cada cômodo e a vida deles foi totalmente esmiuçada para se certificarem para quem o Estado estaria entregando uma criança para adoção. A próxima reunião aconteceu em junho de 2010, onde tiveram que responder as mesmas perguntas de antes e onde o foco foi saber se eles ainda estavam convictos da decisão de adotar uma criança. Em novembro, foram chamados novamente para frequentarem palestras de esclarecimentos quanto à dúvidas sôbre o sexo, a idade, a cor da pele, da possível criança escolhida. Em dezembro, disseram a eles que já haviam saído da fila de mais de 500 casais à espera de adoção e que eles já estariam cadastrados, mas que ainda não havia uma criança disponível. Foi explicado a eles que a maioria das pessoas prefere adotar crianças recém-nascidas e do sexo feminino e portanto, a dificuldade de encontrar uma criança nessas condições é maior.


Então, vem a pergunta que não quer calar: Por que este casal que está dando todos os passos de acôrdo com a lei e que já demonstrou a capacidade de criar uma criança num lar de muito amor tem que esperar tanto tempo, da mesma forma que a criança a eles destinada poderia já estar usufruindo do carinho de seus novos pais? Alguém aí sabe a resposta?

28 de mar. de 2011

QUADRIGÊMEOS

TUDO JUNTO E SEPARADO Por Joy Antabi Para revista Pais& Filhos Eu fiz uma viagem para o Brasil só com o Henri. Adoraria poder ter levado meus quatro filhos, mas foi impossível! Física e economicamente falando. Henri foi o escolhido, pois fomos para o Bar Mitzvah do meu sobrinho, uma festa judaica, superimportante para os meninos.Antes de tomarmos a decisão, Marcelo e eu conversamos com as crianças e explicamos a situação. Até daria para levar três, mas sentimos que as meninas não estavam tão empolgadas com a festa – e, sim, querendo ir só porque o Henri iria. Assim, a decisão de viajar sozinha com ele foi tomada sem culpa.As meninas ficaram um pouco tristonhas, mas cinco minutos foram suficientes para acabar com o bafafá da viagem! Prometi a elas que, nas minhas próximas visitas-relâmpago a São Paulo, eu as levaria separadamente. E que o critério da escolha seria comportamento.Tenho um amigo que também fez uma viagem sozinho com um de seus gêmeos e, assim como eu, amou e também recomenda! Paulo é pai do Gabriel e do Felipe, de 12 anos. Gabriel tem olhos claros, é loiro, estilo surfista, superinteligente, adora esportes e é o popular de sua turma. Felipe não vai tão bem nos estudos, detesta esportes, toca piano, é moreno, também é lindo, para mim mais lindo que o Gabriel, mas não chama tanto a atenção como seu irmão e se acha o patinho feio da casa. A viagem foi aconselhada pela psicóloga do colégio e foi superaprovada por toda a família, tanto que eles estão pensando em repetir a dose agora, viajando com a mãe!Não precisa ser psicóloga para saber que cada um precisa de um tempinho com o papai e a mamãe individualmente, e é claro que não é todo mundo que tem a facilidade de sair por aí viajando. Mas, com imaginação, tudo é possível.VOCÊ PODE, POR EXEMPLO, PASSAR UM DIA NA PRAIA COM ALGUÉM, ENQUANDO SEU MARIDO FAZ UM PROGRAMA COM QUEM FICA. ANDAR DE BICICLETA NO PARQUE, TOMAR UM SORVETINHO, BATER PERNA NO SHOPPING, VER O FILME PREFERIDO NA SUA CAMA... OS AVÓS TAMBÉM SÃO MILAGROSOS PARA ISSO, ESPECIALMENTE PORQUE SEMPRE TÊM UMA QUEDINHA POR ALGUM DELES, GERALMENTE POR AQUELE QUE MAIS PRECISA DE ATENÇÃO! Aqui em casa eu aproveito que meus filhos têm horários diferentes no colégio e vivo roubando um deles para fazer as coisas comigo! Eles adoram sair de filho único e eu mais ainda. O mais gratificante disso tudo é que, quando o passeio é de compras, o que vai comigo SEMPRE se lembra dos irmãos e me pede pra comprar algo que os outros gostam. Isso só me dá a certeza de que estou fazendo a coisa certa! Educando, individualizando e deixando que cada um cresça sozinho.É nossa obrigação deixá-los serem eles mesmos. Ressaltando sempre as qualidades individuais e mantendo-os sempre, e pra sempre, separadamente juntos!

21 de mar. de 2011

Bullying


Caracterizado por atos agressivos, sejam eles físicos ou verbais, por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas de maneira repetitiva e perseguidora, o bullying está cada dia mais em evidência em todo o mundo. Fazendo referência ao verbo "ameaçar, intimidar", o termo está na boca da garotada que sofre na pele com essas situalções, seja como vítima, como praticante do bullying ou simplesmente como meros espectadores. Cada vez mais perigosa, essa prática não se limita apenas aos colégios. Ela acontece também na faculdade através do famoso trote, no ambiente de trabalho - (workbullying) e até na internet - (cyberbullying).
No Brasil existia a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia).

ABRAPIA: Mais uma ONG fechou as portas
Durante mais de 20 anos a ABRAPIA promoveu e defendeu os direitos de crianças e adolescentes. Fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e a Adolescência (Abrapia), o pediatra Lauro Monteiro por muito tempo levou adiante o trabalho da ONG por idealismo. A falta de apoio financeiro fez com que decretasse o fim da entidade, responsável pela criação de serviços de atendimento e denúncia contra a exploração sexual infantil, além de campanhas contra o bullying (comportamento agressivo em escolas) em todo o país.
O principal motivo da ABRAPIA fechar as portas foi a falta de apoio aos nossos projetos, relata Lauro Monteiro, idealizador da ONG. Criamos telefones de atendimento à crianças e adolescentes e pautamos a mídia por diversas vezes. Muitas das iniciativas da Abrapia foram pioneiras. Outro exemplo é o programa de conscientização sobre a prática de bullying, problema antigo, mas nunca discutido. Trouxemos o projeto da Inglaterra em 2001, mais de dez anos depois de ele ser introduzido por lá. A ABRAPIA foi escolhida em uma seleção de projetos de uma empresa estatal e o programa foi considerado um sucesso.
(Fonte: Marcelo Medeiros - http://www.rits.org.br/)

11 de mar. de 2011

"EDUCAR É ACENDER A CHAMA DA VIDA DA CRIANÇA.
A VERDADEIRA EDUCAÇÃO CONSISTE EM ACENDER A CHAMA DA VIDA NO INTERIOR DA CRIANÇA, FAZENDO-A CONSCIENTIZAR-SE DE SUA NATUREZA DIVINA."
                                         (do livro A Verdade da Vida de Masaharu Taniguchi)

DICA DE BLOG


MÃE DE TRÊS!: Como dividir um filho maedetreseagora.blogspot.com
E agora? Nossa família vai crescer. Não foi programado, mas será muito amado. Em setembro de 2011, ganharemos mais um integrante na família. Meu blog chega na sua terceira edição. Há 7 anos atrás nascia o: Mãe do Theo; há 2 anos, nasceu: Para Theo e Levi. E agora sejam bem-vindos ao Mãe de Três.

8 de mar. de 2011

NOVA APRESENTAÇÃO



Olá, amigos e amigas

Fazia tempo que não vinha aqui prá conversar.

Voltei porque me chamaram...

No próximo dia 17, vou apresentar novamente o espetáculo "FILHOS NÃO VÊM COM MANUAL" em Santana de Parnaíba, no Teatro Cel. Raymunfo. É a 3a vez que me apresento lá.

No final do ano passado, houve uma apresentação para os funcionários e famílias da UNILEVER. E parece que iremos fazer uma nova apresentação lá neste ano.

Daqui prá frente, espero estar mais assídua no Blog.

E vc também, faça seu comentário, seu desabafo ou depoimento que teremos muito prazer em fazer essa troca.
Namastê!

DIA INTERNACIONAL DA MULHER


"As mulheres inteligentes sabem que um homem que não sabe o que quer, não merece o que tem."
Steven Carter e Julia Sokol

27 de ago. de 2010

MÃE É MÃE

Pois é, nesse vídeo de Dona Canô falando de sua filha, Maria Betânia, mostra todo o amor e todo orgulho que ela, como toda mãe, sente ao falar de seu filho.

E não é porque sua filha se tornou uma cantora famosa, qualquer mãe do mundo, ao falar do seu rebento, vai babar de orgulho e seus olhos vão brilhar e seu amor vai transbordar do coração.

Como toda mãe que se preze, Dona Canô comete indiscrição, revelando que Betânia representou o Saci Pererê na escola. Mas tudo é dito de uma forma tão singela, tão simples, que fica até engraçado.

Mãe é mãe, né?

Depoimento de Dona Canô sobre Maria Bethânia

25 de ago. de 2010

MÃE SEMPRE SABE

Pois é, este é ainda um tema tabu, a descoberta pela mãe de que seu filho é gay. Eu digo pela mãe, porque sempre é ela quem acaba sabendo primeiro. O filho acha que ela vai entender melhor do que o pai. Mas sempre é um choque!

Preferia que meu filho não tivesse nascido! Preferia que ele fosse um drogado! Mãe de um filho homossexual, fundadora da ONG Grupo de Pais de Homossexuais, a autora Edith Modesto acompanhou durante anos muitos pais reagindo dessa maneira ao descobrirem que seus filhos são gays.
No livro "Mãe Sempre Sabe? - Mitos e Verdades sobre Pais e Seus Filhos Homossexuais", editora Record, ela traz uma série de relatos de casos reais e discute a descoberta e a aceitação da homossexualidade pelos gays e seus familiares.
O título cobre todas as etapas: o medo que os adolescentes têm de perder o amor da mãe e do pai, o respeito dos professores e colegas; a decisão de enfrentar o temor e abrir o jogo; como os pais lidam com a descoberta da homossexualidade dos filhos; por que alguns aceitam logo e outros demoram mais.
Com abordagem franca e esclarecedora, a obra ajuda pais e filhos a entenderem melhor o ainda pouco explorado tema da diversidade sexual dentro da família.
Após descobrir um filho gay, há fase de luto, diz autora de "Mãe Sempre Sabe?"

19 de ago. de 2010

Prática de Yoga ajuda crianças hiperativas

Aula de Yoga para crianças na Livraria Omnisciência


Os exercícios de postura e respiração aprimoram a coordenação e acalmam crianças hiperativas, ajudando a controlar a ansiedade

Cáren Nakashima, especial para o iG São Paulo 31/07/2010 08:54

Se nos adultos os principais efeitos da prática da ioga estão ligado não só à parte física, como o condicionamento, mas também à interação entre corpo e mente, como o autoconhecimento e o relaxamento, nas crianças não poderia ser diferente. “A ioga desenvolve na criança a autoconfiança, favorecendo a tranquilidade física e mental. Isso se manifesta na concentração, por exemplo, aumentando o desempenho escolar. Em época de provas, algumas crianças usam as respirações ensinadas nas aulas de ioga para controlar o nervosismo”, conta a professora especializada em Ioga para crianças Danuza Simonetti, da escolha Shanti Shala, em São Paulo.

Crianças a partir dos 4 anos já podem praticar Ioga. Segundo as especialistas, é preciso aplicar uma metodologia específica para cada idade, senão os exercícios se tornam apenas recreação. “Os menores não aguentam ficar muito tempo em uma única postura, por isso os instrutores devem incentivar, motivar e preparar uma aula dinâmica para que os benefícios sejam experimentados”, ilustra Thais. As aulas devem apostar no lado lúdico, misturando ao “inspira-expira-estica-volta” elementos como brincadeiras, músicas, atividades artísticas e contação de histórias.

“Os maiores, de 9 a 10 anos, adoram desafios. Então introduzimos jogos de grupos e posturas de equilíbrio mais desafiadoras”, fala Thais. A instrutora realizou no ano passado um projeto com uma turma de meninos de 5 anos. Com os bons resultados, algumas mães a chamaram para oferecer aulas como personal trainers. “A ioga infantil ajuda crianças hiperativas a desenvolverem controle e percepção de sua condição acelerada”, acrescenta Danuza.

13 de ago. de 2010

Quem é o pai?



Pois é, na peça "Filhos Não Vêm com Manual" eu trato da separação dos pais e como isso acaba afetando a relação com os filhos, principalmente com o pai que normalmente é quem sai de casa numa separação.

Mas se essa questão acaba gerando muito conflito, onde os filhos muitas vezes se tornam árbitros e juízes dos pais, imagine a questão do pai que não existe, que não se sabe quem é, que nunca reconheceu nem cumpriu esse papel. O documentário "Nada sobre meu pai" dirigido por Suzanna Lira, filha de pai desconhecido, vem mexer nessa ferida.

Nada sobre meu pai


UM FILME MOSTRA OS DRAMAS DA REJEIÇÃO: 80% DOS JOVENS INFRATORES NÃO TEM O NOME DO PAI NA CERTIDÃO

A cada ano, nascem 700 mil crianças no Brasil de “pai desconhecido”. Filhos de homens que não quiseram reconhecê-los como seus. No Dia dos Pais, quase 30% dos brasileiros não saberão a quem dar um presente ou homenagear. Nunca souberam. A maioria dos “filhos só da mãe” nem sequer sabe o nome do pai, nunca viu uma foto, e nem tem certeza se está vivo. Muitos buscam em vão o reconhecimento na Justiça.
Histórias de rejeição e ausência paterna estão sendo filmadas no documentário Nada sobre meu pai, da cineasta Susanna Lira (www.nadasobremeupai.blogspot.com). O título é referência ao filme de Almodóvar Tudo sobre minha mãe. Susanna, de 34 anos, é filha de pai desconhecido. Mas não foi por isso que embarcou nesse filme.
“Fui criada por uma mãe forte, guerreira, que me contou tudo desde que eu tinha 2 anos”, me disse Susanna por telefone, de Salvador, onde filma no momento. “Meu pai, equatoriano, tinha 19 anos quando minha mãe engravidou, era envolvido com política. Deu dinheiro para ela abortar. Ela não quis. Isso nunca foi uma grande questão para mim. Mas minha filha, ao desenhar a árvore genealógica na escola, insistiu em saber quem era o avô materno, os bisavós. E aí eu decidi fazer o filme. Percebi que essa lacuna pode aparecer até em outra geração. Pelos depoimentos que registrei, compreendi como o desconhecimento do pai causa feridas profundas. Encontrei crianças e adultos em frangalhos com essa ausência. Eles buscam o pai a vida inteira.”
No Rio de Janeiro, um preso que Susanna entrevistou compara a vergonha da prisão à vergonha de não saber quem é seu pai. Em Porto Alegre, um menino de 13 anos vive com a mãe, que se desdobra para suprir tudo sozinha. Mas ele sente falta: “Queria meu pai pra jogar bola comigo”. Em São Paulo, um montador de cinema sabe que o pai mora na esquina de sua rua – mas nunca conseguiu que o reconhecesse.
Na pesquisa, Susanna descobriu que 80% dos jovens infratores não têm o nome do pai na certidão.
A busca do reconhecimento da paternidade é árdua. A consultora de Susanna no documentário, a filósofa e socióloga Ana Liese, acaba de escrever o livro Em nome da mãe – o não reconhecimento paterno no Brasil, com estimativas e dados impressionantes sobre esse drama nacional. Ana conversou comigo por telefone, de Brasília. “Se o pai se nega a dar o nome na hora do registro, só um em cada dez reconhecerá aquele filho espontaneamente em toda a vida.” Quando o Ministério Público pressiona, apenas 30% acabam reconhecendo. O prefácio do livro de Ana leva o título “Um país de filhos da mãe”.
O documentário de Susanna não será um filme de “protesto contra os pais desertores”. Ela almeja revelar “histórias de amor que querem e podem ser vividas”. Susanna quer fazer um convite amoroso para o homem viver a paternidade plenamente, mesmo casado ou separado. Porque só a mãe não basta.

RUTH DE AQUINOé diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiroraquino@edglobo.com.br

8 de ago. de 2010

7 de ago. de 2010

Homenagem aos Pais

FELIZ DIA DOS PAIS!

Pais presentes, pais novatos, pais amorosos, pais ansiosos, pais aventureiros, pais conservadores, pais felizes, pais desconfiados, pais cautelosos, pais exigentes, pais cuca fresca, pais previdentes, pais provedores, pais antenados, pais sem noção, pais engraçados, pais tudo a ver, pais fantásticos, pais heróis, pais high tech, pais fantasiosos, pais pé no chão, pais preocupados, pais interessados, pais comilões, pais dorminhocos, pais torcedores... e pais 100% pais, com todas essas qualidades!

Depoimento de Pai



Nos nossos planos, o Theo só dormiria no berço ou no máximo no carrinho. Não é assim. Não dá para ficar só olhando ele chorar, mesmo sabendo que é manha ou que ele está com sono e com o tempo dormirá. Mas eu tenho minhas manhas também. Se ele estiver com sono, mas lutando para não dormir, basta eu carregá-lo no colo, colocá-lo no carrinho ou no berço e cantarolar essa musiquinha brega mas efetiva. Tem uma explicação: uma parte da estadia do Theo na UTI foi dentro da ala cirúrgica. E quando havia um parto, as enfermeiras colocavam um CD com versões de músicas pop para bebês. Esta era uma das músicas. Durma bem, Theo!  (depoimento de Léo, pai do Theo - http://www.painovato.blogspot.com/)

5 de ago. de 2010

Depoimento: Mãe de cabeça prá baixo

"Filho, eu não sabia o que era amar, até o dia em que você nasceu. Durante esses 20 meses, muitas noites sem dormir, todo o desespero pra descobrir o motivo do seu choro, e agora precisar da sabedoria que só Deus pode me dar, pra trilhar você no caminho certo da vida, é recompensado com esse olhar que só você sabe me dar, com o seu chamado ´mãmãmãe´, que me enche de alegria quando ouço.! Te amo, filho."
Anna e David

31 de jul. de 2010

Sôbre o depoimento da Ciça

Encontrei esse depoimento da Ciça no Facebook e pedi a ela se podia colocar aqui no Blog.


Achei lindo o depoimento dela. Lindo e verdadeiro.


É muito lindo você verbalizar um sentimento que é verdadeiro.


Pensa bem: quantas mães podem dizer que tem orgulho do filho? Hein?


Diàriamente vemos no noticiário casos tristes, deprimentes e imediatamente eu penso nas mães desse jovens que vão parar nas páginas policiais. Tenho certeza de que nenhuma delas sonhou isso pro seu filho.


Acabei de colocar no blog um vídeo lindo que a Patrícia Gasppar fez com a mãe dela. Só que cantando. Muito especial, assista!


São essas manifestações de afeto que me interessa divulgar. Prá que outras pessoas vejam que o amor, a amizade e o respeito ainda existe entre as pessoas e principalmente entre mães e filhos.

Parabéns à mãe da Patrícia e ao filho da Ciça por terem conquistado essa relação de afeto.
Obrigada, Patrícia e obrigada Ciça, pelo carinho e pela confiança.



Amo vocês.


Mayara

Depoimento: Orgulho de Mãe



Ciça Garcia








"Podem me chamar de babona, bobona, coruja, paga pau , puxa saco e etc ...mas o orgullho que sinto do meu filho é tão , mas tão grande que meu peito dói ... .. dói de tanta alegria de ter a sorte de ser sua mãe .. João Pedro, te amo MUUUUUito"

E este é o João Pedro abraçado com a mãe e com o pai